e nem tanto
ao norte;
nem tanto ao
corte suplantado
e ao peito
fraco fundamentado - subtraído,
subjugado e subalternizado.
Nem tanto ao
inferno
e nem tanto
ao Sul;
nem tanto a
cura impositiva
e a liberdade
restritiva – escancarada,
alargada e
amparada.
Nem tanto? Tudo
é tanto
e
eu só quero o
pouco.
O pouco do
beijo,
do gosto,
do corpo pesando,
de tudo que
é posto
e que se imposto
jamais seria.
Nem tanto? Nada
é tanto.
Não cabe a forma
na fôrma que pinto,
ultrapassa
– transborda, desenhando novos limites.
Nada é tanto. No entanto,
ainda,
espero
encanto.