Eu, se não nascesse Eu, nasceria
Outro; seria radicalmente outro-eu,
sem nenhuma semelhança. Então,
como posso
condenar um Eu
que poderia ser o meu,
se nasce Eu ao invés de outro-eu,
por ser exatamente o Eu que ele é?
“O outro habita antes de mim” Derrida I acaso te encontras onde vês e nos passos que te levaram? II acaso te vês onde levaram e nos pass...