Eu, se não nascesse Eu, nasceria
Outro; seria radicalmente outro-eu,
sem nenhuma semelhança. Então,
como posso
condenar um Eu
que poderia ser o meu,
se nasce Eu ao invés de outro-eu,
por ser exatamente o Eu que ele é?
Não tenho problema com meus delírios, importa-me apenas que sejam de amor ou das infinitas possibilidades de controlar o tempo e de morar n...
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